quinta-feira, 18 de março de 2010

A Very Bad Girl


You’ve been a very bad girl, a very very bad bad girl GagaComo um simples clipe de uma música pop poderia deixar na história uma frase como essa? Bem, se tratando de Lady Gaga não é surpresa que algo assim tenha aconteçido, já que desde 2008 ela tem mostrado que dela nós podemos esperar de tudo. Então se nós fãs já estamos acostumados com toda essa criatividade da ícone do pop, depois de clipes como Paparazzi e Bad Romance, por que estamos tão surpresos (completamente extasiados) com seu novo trabalho videográfico chamado Telephone?

Será que é por que nesse clipe temos a participação de outra ícone do pop (a eterna Single Ladies... Beyoncé)? Ou será que é por que nesse clipe vemos Gaga novamente se passando por uma assassina sem escrupúlos? Existem tantas razões para esse clipe ter nos deixado completamente de boca aberta, á começar pelo suspense em torno dele já que o lançamento de Telephone foi adiado inúmeras vezes, o que só fez aumentar ainda mais a curiosidade dos fãs. Acho que isso explica o mais de 10 milhões de acessos no Youtube logo no dia em que o vídeo foi lançado (depois de tanto tempo nós fãs não poderíamos esperar nem mais um segundo).

É como se estivéssemos vendo algum episódio de uma série de TV, já que como disse o bom Zeca Camargo, com quase três minutos de imagem nada de música e sim só diálogos e atuações. Nesse meio tempo vemos Gaga sendo escoltada por duas policiais até a sua cela, onde a piada feita que só quem é fã consegue entender já é um dos pontos altos do clipe; depois quando ela está no pátio (detalhe: em um rádio ali perto podemos ouvir o refão de Paper Gangstar) beijando uma carcereira e apertando a virilha de outra (já bem típico da Gaga), é interrompida quando é avisada que tem uma ligação (nós pensamos: a ligação poderia de ser...?). Nessa parte há uma cena que eu acho um pouco desnecessária que são carcereiras brigando entre si, que ocorre enquanto Gaga está indo atender a ligação e quando ela pega o telefone finalmente a música começa á tocar.

Eu penso: agora a música vai tocar até o final... mas que nada, porque logo depois que Gaga e suas amigas carcereiras dançam ao som do refão tocado pela primeira vez (em uma cena que me lembra por algum motivo as The Pussycat Dolls), a música para. E então vemos Gaga com um visual completamente diferente, com o cabelo cor de gema de ovo (um dos melhores) e com um vestido que me faz lembrar de Cruella De Vil saindo da prisão e entrando num carro, onde após um certo suspense nós vemos a outra ícone Beyoncé. É nessa hora que ela reconheçe o quanto Gaga é má (chega até ser cômico), e antes de Beyoncé começar a cantar a sua parte na canção um diálogo entre elas se passa ali, e nesse momento quem está assistindo não tem como não dizer o quanto essas duas cantoras ficam bem juntas.

A música então para novamente, e enquanto vemos Beyoncé (nesse momento em um figurino lindo) com um cara que dá para entender que é seu namorado, Gaga está na cozinha colocando veneno em todos os pratos dos fregueses da lanchonete. Outra cena que é um ponto alto do clipe, além da Lady dançando junto com os cozinheiros, é a receita de veneno que nos é mostrada (novamente não tem como deixar de sorrir nesse momento). Após todos os fregueses da lanchonete estarem mortos (isso mesmo), vemos Gaga e Beyoncé junto com outras pessoas dançando em uma coreografia incrível ao som de Telephone; você acha que acabou? Ainda vemos as duas divas da música pop fugindo do local do crime trajando espécies de vestidos de noiva (eleganté), onde dentro do carro aconteçe mais um diálogo em que elas terminam com as mãos entrelaçadas e uma frase que pede uma continuação...

Sem querer desvalorizar os trabalhos de outros tantos artistas eu acho difícil que algum outro clipe consiga superar a obra prima que é Telephone, e caso isso aconteça não duvido que seja mais um da Gaga (outros singles estão á caminho) se superando mais uma vez. O VMA desse ano já é dela.

quarta-feira, 17 de março de 2010

Dia Internacional Da Mulher do Zeca


Ontem eu finalmente consegui assistir o novo clipe da Lady Gaga com a participação da Beyoncé (mais uma): Telephone. É claro que há muito o que ser dito e só coisa boa, mas antes eu gostaria de postar aqui a reportagem que o jornalista Zeca Camargo escreveu sobre o clipe na última segunda feira, eu adorei! Acho que estou começando a virar fã do Zeca, no próximo post colocarei a minha crítica aqui.

Quase três minutos de imagens e, até então… nada de música. Você já viu coisas suficientes para passar o resto do dia extasiado – tudo, por enquanto, dentro de uma penitenciária feminina (se bem que uma penitenciária bem alternativa). A artista principal, você reconheceu logo que ela apareceu. A peruca, claro, é outra. O modelo – tirado da “Maison” Irmãos Metralha – é também novo, e não menos surpreendente. Duas “agentes” conduzem a meliante até sua cela e, depois de trancá-la por lá, soltam a piada que só os fãs mais devotos talvez captem: “Eu disse que ela não tinha um…” (as normas de conduta deste espaço não me permitem completar a frase… mas os tais fãs – entre os quais eu me incluo – sabem bem com ela termina). E nem sinal da música…

Você vê a “heroína” circulando pela prisão – e procurando confusão em cenas que incluem um beijo na boca de outra interna e uma pegada forte na virilha da mesma. Quando, no meio de uma boa briga de mulheres, ela atende uma ligação, finalmente você ouve os primeiros acordes da canção – uma bela introdução vocal acompanhada apenas por uma harpa (sim, uma harpa). Então o videoclipe começou? Talvez…
A estrela dança com suas companheiras dentro de grades, num momento que lembra uma cena do musical “Hair” (dirigido por Milos Forman em 1979), aquela que retrata a música tema. Em outra referência cultural esperta, ela depois aparece coberta apenas com fitas adesivas – como na inesquecível imagem de Gisele Bündchen clicada por David LaChapelle para a revista “The Face” –, debatendo-se em sua cela. E quando ela está prestes a deixar a prisão, a música para…
O que vem depois é uma sequência de imagens que não só honra o grande mestre surrealista Salvador Dali, como eleva o próprio conceito desse movimento artístico a um novo patamar – uma espécie de montanha-russa de imagens e delírio. As duas “megastars” partem estrada afora para cometer um “modesto” assassinato em massa – não sem antes passar por uma conversa absurda num café de estrada, e por uma espécie de interlúdio que convida: “Vamos fazer um sanduíche!” (uma refeição cortesia da improvável “Poison TV”, ou, “TV Veneno”).
A música – que é, como qualquer coisa que se espera dessa artista, sensacional – já apareceu mais algumas vezes, mas você está tão envolvido na história toda que mal conseguiu separá-la do resto do que está vendo. Não fosse a estranhíssima coreografia ali mesmo no apertado espaço do café talvez você já nem se lembrasse de que se trata de um clipe. Mas lá estão as duas, enlouquecidas, pedindo: “pare de ligar, pare de ligar… eu estou tipo ocupada!”.
Quase dez minutos depois, você já está meio sem fôlego – mas elas não. Alvo de uma caçada humana, as duas escapam mais uma vez por uma estrada deserta, trajando curiosamente vestidos que bem poderiam ser de noivas (macabras). Nada de beijos, mas as duas mãos entrelaçadas dizem tudo: elas estão unidas para sempre. A sombra de um helicóptero as perseguindo na paisagem? Apenas um detalhe.
Reconheceu o que eu acabei de descrever? Então você é uma dos mais de 12 milhões de pessoas que já conferiram “Telephone” – a nova música de Lady Gaga, com a participação especial de Beyoncé. Eu mesmo contribuí para uma boa dúzia desse total de cliques (e essa é a soma apenas do que parece ser o vídeo oficial no youtube). E espero contribuir mais nos próximos dias!
Essa minha parca tentativa de traduzir o que eu estava vendo em palavras não faz, nem de longe, justiça a essa pequena obra-prima que é o novo vídeo de Gaga. O clipe é muito, mas muito mais que isso. É incrível como esta mulher não dá um passo em falso! E o fato de ela ter se juntado à outra figura, digamos, poderosa do pop só prova o quanto esse universo é inesgotável de idéias – algo que sempre defendo neste blog.
Em tempos de mega caretice e mesmice – e não preciso citar aqui alguns exemplos que predominam nas paradas mundiais para você ter idéia do que estou falando – um vídeo como “Telephone” chega como um manifesto-bomba! Chega de ser comportado, chega de jogar com os mesmos clichês, chega de querer agradar com um dicionário visual (e musical) só com códigos conhecidos, chega de ser o que as pessoas esperam que você seja. Lady Gaga está aqui para mostrar que você pode fazer diferente. E fazer bem feito.
No final do ano passado, desde que fiz uma entrevista com ela, citei tanto o “santo” nome da artista que me impus uma espécie de hiato com relação a esse assunto. E, pelo entusiasmo com que relatei minha experiência no show carioca de Beyoncé durante sua passagem recente pelo Brasil, achei que um bom tempo iria passar antes de eu citar novamente a cantora neste blog. Mas como resistir a essa avalanche pop chamada “Telephone”?
Eu até que tentei falar de outro assunto… Boa parte dos comentários sobre o último post (sobre as memórias que os livros nos trazem) renderia uma boa continuação desse debate – que eventualmente ainda vou retomar. Fiz duas tentativas de ver o filme ganhador do Oscar de melhor filme estrangeiro (“O segredo dos seus olhos”) nos cinemas cariocas, sem sucesso: todas as sessões estavam lotadas – numa prova de, pelo menos nas telas, a rivalidade entre brasileiros e argentinos não passa de um mito (alguém se lembra do sucesso que “O filho da noiva” fez alguns anos atrás?). Esforcei-me para terminar de ler “E nós chegamos ao fim” (Editora Nova Fronteira) – o curioso livro de estréia de Joshua Ferris (pelo qual fui me interessar ironicamente depois de ler seu segundo trabalho, “The unamed”, ainda inédito no Brasil); mas não tive tempo de me dedicar mais a isso. Aí – inspirado por várias recomendações, inclusive o comentário da Olga no último post –, resolvi assistir ao vídeo de “Telephone” e percebi que não tinha como não falar dele – não apenas para “tapar buraco”, mas para fazer uma espécie de… celebração.
Na segunda-feira passada, anestesiado pelo torpor da noite do Oscar, postei um texto sobre a “festa” – você sabe por que eu usei aspas… – sem fazer sequer alguma referência ao Dia Internacional da Mulher. Algumas leitoras, com toda razão protestaram. Mas na exuberância das performances de Lady Gaga e Beyoncé, vi um ótimo motivo para celebrar a força criativa das mulheres – e reafirmar a idéia de que nós não podemos viver sem essa inspiração.
Como todo mundo que se esqueceu de dar os parabéns para uma representante querida do sexo feminino na semana passada, eu também disfarço dizendo que “elas devem ser lembradas todos os dias” – e não apenas no 8 de março. Mas quero aqui ir um pouco além da demagogia fácil e reforçar os parabéns por tudo que elas representam. Isso, como eu já disse aqui mesmo (falando de Ivete Sangalo), é o poder!
E para fortalecer o argumento, insisto: veja (ou reveja) Lady Gaga e Beyoncé suplicando ao telefone: “eu deixei minha cabeça e meu coração na pista de dança…”. E não se esqueça de que foi esse lugar mesmo que Madonna escolheu para fazer suas confissões…

O Carpe Diem da Belinda


Como eu disse anteriormente, seria muito bom se a cantora Belinda não demorasse tanto para lançar um novo trabalho e após três longos anos de espera (detalhe: nesse meio tempo Belinda participou da novela Camaleones junto com o ex integrante do RBD Alfonso Herrera – preciso dizer mais alguma coisa? TDB), agora em março de 2010 a cantora naturalizada mexicana está lançando seu terceiro CD: Carpe Diem. Diferentemente de Utopía esse álbum possui músicas mais alegres, onde Belinda deixa um pouco de lado o pop rock para seguir rumo á música eletrônica com um pop mais dance (aparentemente isso é o que faz mais sucesso hoje em dia no mundo da música). Uma mudança assim seria bem aceita pelos fãs? Eu decidi escrever o que eu achei de cada uma das onze músicas do álbum.

Amor Transgénico - Não tem outra música melhor para começar o CD que não seja essa, a melodia no ínicio da canção é uma ótima introdução ao Carpe Diem e a voz da Belinda está muito bonita, logo podemos ver o amadurecimento dessa jovem; essa música poderia ser pelo menos single promocional.

Egoísta – Primeiro single do CD, essa é a principal música do álbum que possui uma forte influência do pop eletrônico. A participação de Pitbull na música só fez aumentar ainda mais o potencial dela, esse é um daqueles singles que tem tudo para fazer sucesso (inclusive aqui no Brasil), com uma letra totalmente “chiclete”.

Dopamina – Seguindo o gênero pop essa é uma das melhores músicas do CD, sabe aquela canção que quando você escuta imediatamente te deixa animado e com vontade de dançar? Então, é esse o caso. A música tem tudo para ser single.

Culpable – Outra música que tem tudo para ser single, essa é outra canção que tem um refão totalmente “chiclete”, e que possui uma das melhores letras do CD.

Lolita – A letra dessa música faz com que a gente lembre da Belinda de 15 anos quando estava lançando seu primeiro CD; com uma forte influência do pop rock nessa música, é sem dúvida a menos madura do álbum, chegando até ser infantil. Apesar disso a música em si não chega a ser ruim, porque no final acaba sendo divertida.

Cuida De Mí – Amada pela maioria dos fãs, a música sobre o avô de Belinda que morreu em 2008 sem dúvida possui uma das letras mais maduras já escritas por essa latina, assim como seus acordes vocais que estão melhores do que nunca. Apesar disso, essa música não chega a ser considerada como uma das melhores para mim e o fato da canção ter praticamente cinco minutos de duração e uma letra muito curta não ajuda muito.

Mi Religión – Uma das músicas mais esperadas do CD, a maioria dos fãs esperavam mais dessa música (inclusive eu), mas mesmo assim a música não chega a ser uma decepção. Com um refão “chiclete” (mais um), aquele que gruda na cabeça e faz com que a gente tenha vontade de cantar, não me surpreenderia se essa música acabasse virando single.

Wacko – Se fosse para escolher a melhor música do CD provavelmente seria essa. Com uma letra e ritmo forte, essa é um das melhores músicas da Belinda, já nasceu como single.

Maldita Suerte – Ousada e madura, essa é uma das melhores. Belinda vai do bossa nova ao pop numa mesma canção, e faz algo completamente diferente que jamais tinha feito antes. Feita para os fãs brasileiros, essa música poderia ser um verdadeiro single, é realmente uma pena que ela não tenha agradado a maioria das pessoas.

Sal De Mi Piel – A música tema da novela Camaleones é a mais emoçionante do CD, aqui Belinda mostra que apesar de todas as mudanças e amadurecimento, ela não deixa de fazer uma verdadeira balada romântica que tem tudo para ser single (assim como Luz Sin Gravidad foi em Utopía).

Gaia - Quem diria que a mesma pessoa que há alguns anos cantava sobre princesa e contos de fada, hoje cantaria sobre questões abordando o meio ambiente? Aqui seguindo o exemplo de diversos artistas, Belinda chama a atenção das pessoas para fazer um alerta sobre o planeta Terra. Com um bom ritmo e uma letra madura, essa é uma música bem gostosa de se ouvir.

Além das músicas também tenho que falar da arte da capa do CD, que consegue ser tão boa quanto á capa de Utopía. Essa capa tem uma forte semelhança com o conceito da campanha Helo Kitty Meets, onde Belinda aparece vestida quase igual a modelo da campanha, por isso que os rumores que a cantora comprou os direitos da boneca possam ser verdadeiros para mim. Sem dúvida houve alguma influência aí... E não posso deixar de falar sobre o cabelo da Belinda nessa foto. Está completamente diferente e original, já que na maioria das vezes o cabelo da artista sempre está liso ou cacheado, mesmo que para algumas garotas esse não seja um estilo que elas queiram seguir.

Enfim, não sei se já posso considerar Carpe Diem como o melhor CD da Belinda. Acredito que esse álbum seja tão bom quanto o anterior, e só espero que este tenha uma divulgação melhor e com mais singles; e nós fãs merecemos que seja lançado em breve alguma versão “deluxe” porque só onze músicas depois de três anos de espera? Por favor né Belinda!

terça-feira, 16 de março de 2010

Foi graças á...


Bom como eu disse, eu nunca tinha ouvido falar de Carpe diem até o momento, então aonde foi que eu ouvi essa expressão tão antiga? Foi graças á Belinda que fiquei ciente dessa ideologia, já que Carpe Diem é o nome do seu mais novo CD. Antes de eu escrever a minha crítica sobre esse álbum pop (adoro críticas), quem seria essa cantora Belinda? Tenho que escrever um pouco sobre ela, já que algumas pessoas (quero acreditar que sejam pouquíssimas) nunca ouviram falar dessa garota.
Belinda Peregrín Schull (detalhe: já nasceu com nome de artista) nasceu na Espanha no dia 15 de Agosto de 1989 (isso mesmo, essa princesa da música latina é apenas dois anos mais velha do que eu), mas mora no México desde os três anos de idade (ou seria desde dos quatro? Algo assim). Foi em sua terceira novela (eu já disse o quanto adoro novelas mexicanas?) que Belinda conquistou o grande público interpretando as gêmeas Mariana e Silvana em Cúmplices De Um Resgate, foi aí que eu a conheçi e passei a admira-la, até o momento somente como atriz (detalhe: essa novela marcou muito a minha infância). Em 2003 Belinda lançou seu primeiro CD (cujo o nome era simplesmente Belinda), mas foi em 2004 que eu fiquei ciente desse álbum graças á minha amiga Élida (a primeira amiga que eu tive em João Pessoa), que era fã dela tanto quanto eu. As músicas do Belinda marcaram muito a minha vida em 2004 e em 2005, assim como Utopía (seu segundo CD) marcou 2006. Após um longo tempo longe da música (seria muito bom se Belinda não demorasse tanto para lançar novos trabalhos), agora em 2010 essa jovem de quase 20 anos lança seu terceiro CD, que como disse se chama Carpe Diem.

Um Novo Eu


Apesar da expressão Carpe diem ser mundialmente conheçida eu nunca tinha ouvido falar dela até recentemente; carpe diem é uma frase em latim de um poema do Horácio (não faço a mínima idéia quem seja essa criatura) que costuma ser traduzida como: colha o dia ou aproveite o momento (aproveite o dia). A expressão tem sido interpretada como aproveitar as oportunidades que a vida lhe oferece no momento em que elas se apresentam e aproveitar a vida e não ficar apenas pensando no futuro. E esse é o meu novo dilema.
Apesar de eu sempre ter dito que a vida é uma só (embora eu acredite em vidas passadas) e que temos que aproveitar cada momento como se fosse o último (porque ás vezes pode muito bem ser o último), eu tenho que reconheçer que sou uma pessoa muito ansiosa. Foi a minha piscologa que me fez enxergar isso, eu sou uma pessoa ansiosa quando se trata do futuro, eu quero tudo pra agora, essa história de dê tempo ao tempo nunca funcionou comigo. Mas advinha só? Isso agora mudou. Não vou mais me preocupar com o futuro, eu sei que tudo o que eu quero vai acontecer no seu devido tempo (ei é só ter fé), então apartir de agora vou realmente aproveitar o momento.
É um novo eu.